Atualmente vivemos em um cenário cada vez mais fluido, acelerado e com mais incertezas a respeito do presente, e principalmente do futuro.
Pesquisas mostram que na década de 1970 uma novidade industrial durava 2 anos. Já na década de 1980, esse tempo caiu para 1 ano. Nos anos 1990, para 6 meses. E hoje uma novidade eletrônica pode durar apenas 3 meses (no setor de serviços apenas algumas horas).
E consequentemente, a relação das pessoas com o mundo do trabalho vem se alterando progressivamente, se tornando necessário aprendermos coisas novas constantemente e estarmos sempre atentos às mudanças que tem ocorrido em todas as profissões de todo o mundo de um modo geral.
Cursos que existiam até pouco tempo deixaram ou estão deixando de existir, e novos cursos e profissões estão surgindo a todo o tempo de modo a acompanhar as transformações do mundo contemporâneo.
Para ilustrar essa questão, se pegarmos uma das listas mais atualizadas utilizada para pesquisas em orientação profission
al temos mais de 500 (quinhentas) profissões listadas, dentre as que demandam e as que não demandam um curso superior para o seu exercício.
Ou seja, é imenso o número de opções disponíveis, o que acaba por aumentar o nível de exigência do mercado de trabalho.
Contudo, na hora de escolher uma profissão outros fatores também podem influenciar a decisão, como: questões familiares, educacionais, opinião dos amigos e de outras pessoas próximas a nós, ansiedade frente as provas, domínio dos conteúdos e a incerteza do futuro. É então preciso aprender a lidar com eles.
Por isso acredito no suporte profissional adequado aos jovens nessa etapa, o que se configura como ação de extrema importância!
Por meio do trabalho de ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL é possível auxiliar os jovens a entenderem as suas próprias questões e as do mundo em que estão inseridos, proporcionando suporte e orientação para o momento de escolha.
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